Criadores & Criaturas



"Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
"

(Carlos Drummond de Andrade)

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... Por do Sol em Serra Verde ...
Colaboração:Claude Bloc


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sábado, 11 de setembro de 2010

Geraldo Vandré



Geraldo Vandré, nome artístico de Geraldo Pedroso de Araújo Dias Vandregísilo, paraibano, (João Pessoa, 12 de setembro de 1935) é um cantor e compositor brasileiro. Seu sobrenome é uma abreviatura do sobrenome do seu pai, José Vandregísilo, de quem ele herdou o sobrenome abreviado para Vandré, com o qual tornou-se famoso, pelas suas músicas que exprimiam a oposição ao regime militar imposto em 1964, como "Porta Estandarte" ou com mais apelo à luta de classes como "Aroeira". O sucesso maior veio com "Disparada", vencedora de fato do Festival de Canção da Record em 1966. Vandré, magnânimo, solicitou que "A Banda" de Chico Buarque dividisse o primeiro lugar com "Disparada". Em 1968 ao defender "Para não dizer que não falei de flores" criou um dos hinos da resistência ao regime militar que ficou conhecido pela primeira palavra: "Caminhando". Após, o exílio, compôs "Fabiana", em homenagem às Forças Aéreas Brasileiras. Geraldo Vandré abandonou a vida pública e, vive afastado do mundo artístico. A sua personalidade reservada permitiu que se reproduzissem duas lendas. A primeira, mais difundida, a de que fora preso, torturado, castrado e, consequentemente enlouquecido. A segunda, de que fizera acordo com os órgãos de repressão na sua volta e, para tanto compusera "Fabiana". Nenhuma das duas versões tem qualquer base real, porque nos poucos momentos que concedeu entrevista, sempre lúcido, negou que fora preso, simplesmente abandonara o país pela perseguição que sofria.

wikipédia

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