Nessa minha viagem pelo mundo do cinema, hoje dou uma paradinha na França.
Sempre que viajo, um dos meus programas preferidos é fazer uma tour pelas salas de exibições. Foi assim que cruzei com "O escafandro e a borboleta". O filme consta na minha lista de favoritos. É bem recente - ano de 2007.
Na época se tivesse que escolher apenas um, por puro preconceito não seria um drama europeu européu ,e com um título pra mim, nada sugestivo.
Por intuição ou pura sorte, vi o melhor filme da temporada.(Rio/julho/2008)
Com uma direção incrível de Julian Schnabel(Antes do amanhecer) e roteiro de Ronald Harwood, baseado no livro de Jean Dominique Bauby(Mathieu Amalric).
Conta o drama vivido por Bauby editor da revista Elle e apaixonado pela vida, que subitamente aos 43 anos, sofre um derrame celebral. Vinte dias depois , ele acorda. Ainda lúcido, mas sofre de uma rara paralisia: o único movimento que lhe resta no corpo é o do olho esquerdo. Bauby se recusa a aceitar seu destino. Aprende a se comunicar piscando letras do alfabeto, e forma palavras, frases e até parágrafos. Cria um mundo próprio, contando com aquilo que não se paralisou: sua imaginação e sua memória.
Como em todos os filmes , observo com atenção as cenas em que a música tem seu papel de destaque e nesse não poderia ser diferente. Numa cena de puro lirismo, as lembranças de Bauby, são traduzidas em palavras, com imagens de uma geleira desabando e tendo ao fundo a música Arioso de Bach. LINDO! LINDO! LINDO!...Arrepiei literalmente!
Esse filme já saiu de cartaz, certamente, e nas locadoras não sei se será encontrado facilmente. Tenho comigo uma cópia, que vive de mãos em mãos. Compartilhar é importante e eu o faço com todo prazer.
Deixo aqui registrado em vídeo , a apresentação do filme, ao tempo em que sugiro a música Arioso de Bach, numa versão brasileira, letrada por Flávio Venturini.
Como em todos os filmes , observo com atenção as cenas em que a música tem seu papel de destaque e nesse não poderia ser diferente. Numa cena de puro lirismo, as lembranças de Bauby, são traduzidas em palavras, com imagens de uma geleira desabando e tendo ao fundo a música Arioso de Bach. LINDO! LINDO! LINDO!...Arrepiei literalmente!
Esse filme já saiu de cartaz, certamente, e nas locadoras não sei se será encontrado facilmente. Tenho comigo uma cópia, que vive de mãos em mãos. Compartilhar é importante e eu o faço com todo prazer.
Deixo aqui registrado em vídeo , a apresentação do filme, ao tempo em que sugiro a música Arioso de Bach, numa versão brasileira, letrada por Flávio Venturini.
Zélia Moreira
4 comentários:
Belíssimo, bela !
Os filmes estrangeiros precisam mesmo ser vistos. O Cinema Françês é destaque !
Zélia, minha amiga
Você está cada dia, melhor.
Um abraço
Corujinha
Poís é Corujinha, tudo começou lá ´na comunidade.
Vou continuar postando, temos um grande material pra isso.
Obrigada pelos incentivos e contribuições.
Abraços!
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