Confúcio, também conhecido como , K'ung Ch'iu, K'ung Chung-ni ou Confucius nasceu em meados do século VI (551 a.c.), em Tsou, uma pequena cidade no estado de Lu, hoje Shantung. Segundo algumas fontes antigas, teria nascido em 552 a. C. (ou seja, no vigésimo primeiro ano do duque Hsiang . Esse estado é denominado de "terra santa" pelos chineses. Confúcio estava longe de se originar de uma família abastada, embora seja dito que ele tinha ascendência aristocrática. Seu pai, Shu-Liang He, antes magistrado e guerreiro de certa fama, tinha setenta anos quando se casou com a mãe de Confúcio, uma jovem de quinze anos chamada Yen Cheng Tsai, que diziam ser descendente de Po Chi'in, o filho mais velho do Duque de Chou, cujo sobrenome era Chi.
Dos onze filhos, Confúcio era o mais novo. Seu pai morreu quando ele tinha três anos de idade, o que o obrigou a trabalhar desde muito jovem para ajudar no sustento da família. Aos quinze anos, resolveu dedicar suas energias em busca do aprendizado. Em vários estágios de sua vida empregou suas habilidades como pastor, vaqueiro, funcionário e guarda-livros. Aos dezenove anos se casou com uma jovem chamada Chi-Kuan. Apesar de se divorciar alguns anos depois, Confúcio teve um filho, K'ung Li, que nasceu um ano após sua morte
Confúcio viajou por diversos destes reinos, esteve em íntimo contato com o povo e pregou a necessidade de uma mudança total do sistema de governo por outro que se destinasse a assegurar o bem-estar dos súditos, pondo em prática processos tão simples como a diminuição de contribuições e o abrandamento das penalidades. Embora tentasse ocupar um alto cargo administrativo que lhe permitisse desenvolver as suas ideias na prática, nunca o conseguiu, pois tais ideias eram consideradas muito perigosas pelos governantes. Aquilo que ele não pôde fazer pessoalmente acabaram fazendo-o alguns dos seus discípulos, que, graças à boa preparação por ele ministrada, se guindaram, dia após dia, aos cargos mais elevados. Já idoso, retirou-se para a sua terra natal, onde morreu com 72 anos.
Confúcio é biograficamente, segundo o historiador chinês Sima Qian (século II a.C.), uma representação típica do herói chinês. Ele era alto, forte, enxergava longe, tinha uma barriga cheia de Chi, usava longa barba, símbolo de sabedoria, mas se vestia bem e era simples. Era também de um comportamento exemplar, demonstrando sua doutrina nos seus atos. Pescava com anzol, dando opção aos peixes, e caçava com um arco pequeno, para que os animais pudessem fugir. Comia sem falar, era direto, franco, acreditava ser um representante do céu.
Sua ideia de organização da sociedade buscava também recuperar os valores antigos, perdidos pelos homens de sua época. No entanto, em sua busca pelo Tao, ele usava de uma abordagem diferente da noção de desprendimento proposta pelos taoístas. Sua ideia estava embasada num critério mais realístico, onde a prática do comportamento ritual daria uma possibilidade real aos praticantes de sua doutrina de viverem em harmonia.
Apesar das ideias de conformismo que possam ser atribuídas a esse pensamento, elas são errôneas. Confúcio não pregava a aceitação plena de um papel definido para os elementos da sociedade, mas sim que cada um cumprisse com seu dever de forma correta. Já o condicionamento dos hábitos serviria para temperar os espíritos e evitar os excessos. Logo, sua doutrina pregava a criação de uma sociedade capaz, culturalmente instruída e disposta ao bem estar comum. Sua escola foi sistematizada nos seguintes princípios:
Ren, humanidade ( altruísmo);
Li, ou cortesia ritual;
Zhi, conhecimento ou sabedoria moral;
Xin, integridade;
Zhing, fidelidade;
Yi, justiça, retidão, honradez.
Confúcio não procurou uma distinção aprofundada sobre a natureza humana, mas parece ter acreditado sempre no valor da educação para condicioná-la. Sua bibliografia consta de três livros básicos, sendo que os dois últimos são atribuídos aos seus discípulos:
Lun yu (Diálogos, Analectos), no qual se encontra a síntese de sua doutrina.
Dà Xué (大学) (Grande Ensinamento) e
Zhong Yong (Jung Yung), ou a “Doutrina do Meio”.
Após sua morte, Confúcio recebeu o título de "Lorde Propagador da Cultura Sábio Supremo e Grande Realizador" (大成至聖文宣王), nome que se encontra registrado em seu túmulo.
” Entre todos os bens,
o sublime é o mais elevado,
o sucesso é a convergência de todo o belo,
o favorável é a concordância de tudo o que é correto,
e a perseverança é o fundamento de todas as ações. “
Segundo Raio
Amarelo Dourado
O Segundo Raio corresponde ao aspecto Filho da Santíssima Trindade e irradia os atributos da sabedoria interior, da compreensão e da iluminação. É a energia crística que rege o processo iniciático do homem e a ciência da união com o Todo.
É por sua influência que reconhecemos que toda sabedoria de que necessitamos está na Divina Presença que habita nosso coração e aprendemos a escutar com adoração e humildade a Sua voz. Vêm daí, então, a verdadeira compreensão dos semelhantes e a Consciência Crística que ama incondicionalmente.
As pessoas regidas por este Raio esforçam-se em aprofundar seus conhecimentos sobre a natureza humana e o Universo. Muitas vezes, atuam como professores e instrutores. Buscam a verdade e a Luz, possuem discernimento, são compreensivos, amorosos, tolerantes e procuram escutar os outros. Seres pouco evoluídos, porém, manifestam essa influência na forma de apegos, curiosidade excessiva, loquacidade e temor.
Virtudes: Iluminação, sabedoria Divina e Discernimento
Palavra Chave: Imã Cósmico
Chacra: Coronário (topo da cabeça)
Som: Cântico Gregoriano
Perfume: Enxofre
Dia da Semana: segunda feira
Regência: Mercúrio
Símbolos: Cadoceu de Hermes
Chohan: Mestre Confúcio
Templo: Templo do Foco de Luz no Royal Teton, em Wyoming, nos EUA.
Música Chave: Estrela Vespertina, de Wagner.
Arcanjos: Jofiel e Cristina que sustentam as virtudes da iluminação e da perseverança de seu templo etérico sobre Lanchow, na China. Música chave: Serenata, de Schulbert.
ELOHINS: Cassiopéia e Minerva, que elevam a Chama Dourada do coração à consciência do homem, trazendo-lhe o discernimento. Seu templo etérico situa-se na parte ocidental da Alemanha. Música-chave: Alegretto da Terceira Sinfonia de Brahms.
Mestre Confúcio
Chohan do Segundo Raio Dourado
Mestre Kuthumi foi diretor deste Raio até o ano de 1956, quando então juntamente com o também Ascencionado Mestre Jesus Sananda, foi elevado à categoria de Instrutor do Mundo.
Mestre Kuthumi foi Pitágoras (500 AC.). Ele fundou uma escola em Crofona no sul da Itália, onde fez diversas descobertas em diversos campos da matemática, astronomia e música. Ele determinou que o mundo era redondo, que os planetas produziam a música das Esferas, que o verdadeiro ser do Homem é imortal e deve reencarnar várias vezes até conseguir a ascensão. Nos tempos bíblicos, ele foi Gaspar, um dos três sábios (Reis magos).
Poderia ter ascendido antes, mas adiou sua ascensão, assim como o fez o Mestre El Morya, afim de fazer surgir a Teosofia.
Mais tarde Mestre Kuthumi encarnou como São Francisco de Assis (por volta de 1200 DC). Tinha grande amor pelos animais, ajudou milhares deles a alcançar o ponto em que não precisassem mais reencarnar. Mestre Kuthumi era um homem muito paciente e gentil. Poderia passar horas ou um dia inteiro observando uma flor desabrochar plenamente. Em uma encarnação posterior Kuthumi construiu o Tajmahal na Índia, 1640 DC, uma das construções mais belas de todo o mundo. Em sua última encarnação, Ele e o Mestre El Morya foram instrumentados para que a Teosofia surgisse. Mestre Kuthumi manteve uma encarnação na Índia durante 300 anos e ascencionou em um vale das Montanhas Himalaia por volta de 1889.
A missão do Mestre Kuthumi e de seu sucessor Amado Mestre Lanto e do atual Chohan do segundo Raio, Mestre Confúcio, é melhorar o conhecimento dos países e das raças, dedicando-lhes muita atenção. Só quando a mente externa da humanidade, o coração compreensivo falar realizar-se-á a verdadeira Fraternidade Universal. O Raio Dourado representa a segunda pessoa da Santíssima Trindade, também chamado FILHO e a sua atuação constitui para o ser humano, uma das etapas mais espinhosas no processo de desenvolvimento, porque embora a Sabedoria aparente ser paz e serenidade (visto que não é provada pela força e sim pela paciência interior), exige a difícil virtude de saber escutar e esperar.
Wikipédia
Nenhum comentário:
Postar um comentário