Claude Oscar Monet nasceu em Paris, na França, em 1840. Quando tinha cinco anos a família se mudou para Le Havre, uma cidade portuária na desembocadura do rio Sena. Tanto os pais como os professores o consideravam um menino indisciplinado. Gostava muito de desenhar e na escola fazia caricaturas dos professores. Aos quinze anos já ganhava algum dinheiro com isso: cobrava 10 francos por cada desenho.
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Um dia conheceu o pintor Boudin e os dois se tornaram grandes amigos. Boudin viu seus desenhos e o encorajou a pintar. Com Boudin, Monet aprendeu também a pintar ao ar livre Entusiasmado com a idéia de ser pintor Monet foi para Paris com o propósito de estudar pintura, matriculando-se na Académie Suisse. Em Paris conheceu Pissaro e Coubert, que também estavam começando a pintar. O serviço militar o obrigou a interromper os estudos. Foi enviado para a Argélia , no norte da África, onde permaneceu por quase um ano, até que uma tia conseguiu o seu desligamento. Porém ela exigiu uma condição: que completasse seus estudos.
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Nascido na França, no ano de 1840 tornou-se um grande pintor e um dos mais importantes representantes do impressionismo. Uma de suas obras deu nome ao movimento artístico impressionista, “Impressão: Nascer do Sol”. Começou sua carreira artística marcado por dificuldades financeiras. Porém obteve sucesso na década de 1870. Suas obras tinham como temática principal, paisagens da natureza.. Usava de formas harmônicas as cores e luzes, com imagens belas e fortes. Usou temas aquáticos também, como nos murais do museu l’orangerie.
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Morreu em 1926, na França, com um belo legado artístico. Críticos consideram Monet um dos mais importantes pintores até hoje.
Em 1866, Monet resolve arriscar e pintar numa grande tela, do tamanho geralmente usado para quadros históricos: 2.55m x2.05.
A ambição do jovem Monet era ainda maior que o tamanho da tela. Como conseguir integrar os personagens na paisagem, com a impressão do ar e da luz que por ali circula aparente na tela?
O pintor encontra uma resposta ao pintar as sombras e a luz, o sol furando a massa verde das plantas, reflexos claros na penumbra. Émile Zola escreveu a respeito do salão onde Monet expusera seu quadro: “O sol bate em cima das saias brancas, que brilham; a sombra doce de uma árvore desenha na aléia uma grande toalha cinza. Nada mais estranho como efeito. É preciso amar imensamente seu tempo para ousar semelhante “tour de force”, tecidos cortados em dois, pela sombra e pelo sol”.
Em 1866, Monet resolve arriscar e pintar numa grande tela, do tamanho geralmente usado para quadros históricos: 2.55m x2.05.
A ambição do jovem Monet era ainda maior que o tamanho da tela. Como conseguir integrar os personagens na paisagem, com a impressão do ar e da luz que por ali circula aparente na tela?
O pintor encontra uma resposta ao pintar as sombras e a luz, o sol furando a massa verde das plantas, reflexos claros na penumbra. Émile Zola escreveu a respeito do salão onde Monet expusera seu quadro: “O sol bate em cima das saias brancas, que brilham; a sombra doce de uma árvore desenha na aléia uma grande toalha cinza. Nada mais estranho como efeito. É preciso amar imensamente seu tempo para ousar semelhante “tour de force”, tecidos cortados em dois, pela sombra e pelo sol”.
Os rostos são indefinidos, não podem ser chamados de retratos. Camille, a companheira e modelo do pintor, posou para as três figuras à esquerda. Monet transmite com leveza a brancura dos vestidos: ele introduz o branco solidamente na estrutura da composição _ toda em verde e castanho, por conta da árvore que ocupa o centro da tela e do caminho aberto na mata.
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