[Um tempo de silêncio e prospecção. A pretexto disso, retomo antiga coleção de escritos - extraídos do silêncio.]
Na calada da noite,
esboço um frágil exercício de recolher escritos.
Na calada de mim mesma,
escritos extraídos do silêncio.
Silêncio e mudez.
Fluxo que acontece à minha revelia,
enquanto pastoreio nuvens, deserta de mim,
ausente do concreto.
O chão, impossível sempre.
Véu. Foto de MVítor.
por Ana Cecília
Na calada da noite,
esboço um frágil exercício de recolher escritos.
Na calada de mim mesma,
escritos extraídos do silêncio.
Silêncio e mudez.
Fluxo que acontece à minha revelia,
enquanto pastoreio nuvens, deserta de mim,
ausente do concreto.
O chão, impossível sempre.
Véu. Foto de MVítor.
por Ana Cecília
Nenhum comentário:
Postar um comentário