Eu espreito :
Um caminho sem chegadas...
Nem por terra , nem por mares
Expurgo de gavetas
Colheita de novas trovas
Resíduos das trovoadas
No esconderijo do tempo
eu percebo as presenças
de tudo que foi negado
Pego as coisas no meu colo
com meu olhar de cansaço
Umas parecem tão novas ...
Outras estão rasuradas.
Se a mão está no queixo
O coração tá parado
procurando algum sinal
nem que venha lá da praça
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