"Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata."
(Carlos Drummond de Andrade)
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Colaboração:Claude Bloc
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domingo, 9 de agosto de 2009
Aos Pais da Mata... Por Pachelly Jamacaru
Ofereço estas imagens com a mais profunda admiração, a todos os Pais da Mata! Sim, aqueles destemidos, apaixonados, ecologistas, amantes da natureza, que a protege por que pensam em seus filhos e nos filhotes da Floresta! Em especial, Sr. Mundô, este é o pai que homenageio em nomes de todos os pais! Ele cuidava da Floresta como uma filha querida, amada, mimada! Parabéns seu Mundô!
Dê-me água para beber. Minha alma ressecou ao tempo, Com a evaporação foram-se:
A integridade do mergulho no batateira, a visão detalhada, translúcida, do jundiá miniatura de tubarão.
Os cabelos molhados das lavadeiras, com o privilégio de amaciá-los, até o dia em que igual eu faria, da raiz até as pontas e no paraíso, afinal estaria.
As sombras meditativas da mangueira, ao pino das trezes horas no canavial, um grupo de índios cariris, a discutir a invasão da cidade e, a tomada definitiva do Cine Moderno.
O entardecer sobre a chapada, a lua cheia no canavial, os cheiros do inverno, a brisa fria das manhãs de julho.
Por isso mate a minha sede, diga-me o nome popular, desta árvore da segunda foto, desta planta seminal da chapada, com seus frutos redondos e avermelhados, cujo tempo se torna uma penugem que flutua no caleidoscópio, limunoso da floresta.
Socorro, Claude e Zé, obrigado de coração, vossas palavras! A floresta se encata com a admiração de vocês, e olha que, são tantas, mais tantas coisas lindas, que não só os pais, mas, toda a família de todas as famílias, deveriam cuidar da Floresta!
Seu Zé, mato já tua sede depois de me embriagar neste poema! Então, a plantinha linda de morrer, chamaze: VISGUEIRO! Trata-se de uma imensa árvore! Linda não?
5 comentários:
Pachelly,
Por tanta beleza, eu te agradeço !
O que sefaz para um filme nunca sair de cartaz ?
Imagens coladas na minha alma.
Abraços.
Pachelly,
O dia se enfeita através de sua lente...
Você sim é o pai-da-mata... (risos)
Abraços,
Claude
Pachelly,
Dê-me água para beber.
Minha alma ressecou ao tempo,
Com a evaporação foram-se:
A integridade do mergulho no batateira,
a visão detalhada, translúcida,
do jundiá miniatura de tubarão.
Os cabelos molhados das lavadeiras,
com o privilégio de amaciá-los,
até o dia em que igual eu faria,
da raiz até as pontas e no paraíso,
afinal estaria.
As sombras meditativas da mangueira,
ao pino das trezes horas no canavial,
um grupo de índios cariris,
a discutir a invasão da cidade e,
a tomada definitiva do Cine Moderno.
O entardecer sobre a chapada,
a lua cheia no canavial,
os cheiros do inverno,
a brisa fria das manhãs de julho.
Por isso mate a minha sede,
diga-me o nome popular,
desta árvore da segunda foto,
desta planta seminal da chapada,
com seus frutos redondos e avermelhados,
cujo tempo se torna uma penugem
que flutua no caleidoscópio,
limunoso da floresta.
Socorro, Claude e Zé, obrigado de coração, vossas palavras! A floresta se encata com a admiração de vocês, e olha que, são tantas, mais tantas coisas lindas, que não só os pais, mas, toda a família de todas as famílias, deveriam cuidar da Floresta!
Seu Zé, mato já tua sede depois de me embriagar neste poema! Então, a plantinha linda de morrer, chamaze: VISGUEIRO! Trata-se de uma imensa árvore! Linda não?
Abração vocês
corrigindo apressa: Chama-se! eh eh
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