Buscar o ar respirado na infância.
Reencontrá-lo a cada manhã,
justificando o novo dia.
Vejo o passado em cada cidade
e instante,
tonta de sono ou morte.
Não sei se amanheço
ou se retorno
em lenço espiral sem fim
até o supremo silêncio.
Ana Cecília
foto do acervo de Ana Cecília( mãe e irmão)
Nenhum comentário:
Postar um comentário