Seu verdadeiro nome era Phylis Lee Isley, mas ficou conhecida como JENNIFER JONES, uma atriz muito bonita que nos encantou nos vários filmes em que atuou.
Veio a nota de seu falecimento, aos 90 anos de idade, no último dia 18.
Imaginar aquela bonita médica eurasiana, que brilhou ao lado de Willian Holden no filme "Súplício de Uma Saudade" com 90 anos é difícil. Era vistosa, exuberante, uma dama.
Adorei aquele filme.
Jennifer também encantou com a "Canção de Bernadette" (por este filme recebeu seu único "Oscar"); "Suave é a Noite";"Adeus às Armas" e o "Retrato de Jeanie".
Adorei um filme de nome "Lover's Letter" que recebeu aqui o nome de "Desde que Partiste", com Joseph Cotten. Quando foi exibido na TV, anos depois de ser lançado nos cinemas, fiquei alucinada e gravei para revê-lo quantas vezes quisesse.
Não sei se existe em DVD. Se existir vou adquiri-lo.
Seu último trabalho no cinema foi em "Inferno na Torre", filme com Paul Newman, mas ela contracena com Fred Astaire.
O cinema hoje não tem mais grandes artistas . Tudo mudou e o cinema também. Aliás, nem cinemas temos hoje. Salinhas dentro de "shoppings" não são cinemas, como eram os Metros (Passeio, Tijuca, Copacabana), o São Luiz, O Imperator (no Meier) o Olinda, o original Azteca, na Rua do Catete o Palácio, o Vitória, o Pathé...
Saudades dos grandes cinemas, dos melhores filmes dos insquecíveis atores...
Os tempos são outros. Fazer o que?
Recordar JENNIFER JONES é o melhor para fazer hoje. E vou fazer, revendo "Suplício de Uma Saudade".
Esse é um dos pontos altos da tecnologia :ver em casa o melhor do cinema.
Veio a nota de seu falecimento, aos 90 anos de idade, no último dia 18.
Imaginar aquela bonita médica eurasiana, que brilhou ao lado de Willian Holden no filme "Súplício de Uma Saudade" com 90 anos é difícil. Era vistosa, exuberante, uma dama.
Adorei aquele filme.
Jennifer também encantou com a "Canção de Bernadette" (por este filme recebeu seu único "Oscar"); "Suave é a Noite";"Adeus às Armas" e o "Retrato de Jeanie".
Adorei um filme de nome "Lover's Letter" que recebeu aqui o nome de "Desde que Partiste", com Joseph Cotten. Quando foi exibido na TV, anos depois de ser lançado nos cinemas, fiquei alucinada e gravei para revê-lo quantas vezes quisesse.
Não sei se existe em DVD. Se existir vou adquiri-lo.
Seu último trabalho no cinema foi em "Inferno na Torre", filme com Paul Newman, mas ela contracena com Fred Astaire.
O cinema hoje não tem mais grandes artistas . Tudo mudou e o cinema também. Aliás, nem cinemas temos hoje. Salinhas dentro de "shoppings" não são cinemas, como eram os Metros (Passeio, Tijuca, Copacabana), o São Luiz, O Imperator (no Meier) o Olinda, o original Azteca, na Rua do Catete o Palácio, o Vitória, o Pathé...
Saudades dos grandes cinemas, dos melhores filmes dos insquecíveis atores...
Os tempos são outros. Fazer o que?
Recordar JENNIFER JONES é o melhor para fazer hoje. E vou fazer, revendo "Suplício de Uma Saudade".
Esse é um dos pontos altos da tecnologia :ver em casa o melhor do cinema.
Norma Hauer
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