Quando nada mais
eu tiver para escrever...
Quando a saudade
não conseguir mais espaços dentro de mim
ou ainda quando
o meu corpo não atender
o calor da minha pele ..
não sentindo mais
desejo por um tímido carinho ...
E eu compreender que o meu poema
chegou ao fim ...
Descerei ao meu passado
e a minha juventude distante
e abrirei o meu primeiro poema .
Nele encontrarei
na voz das coisas mortas
a certeza de que fiz algo importante na vida :
AMEI !
eu tiver para escrever...
Quando a saudade
não conseguir mais espaços dentro de mim
ou ainda quando
o meu corpo não atender
o calor da minha pele ..
não sentindo mais
desejo por um tímido carinho ...
E eu compreender que o meu poema
chegou ao fim ...
Descerei ao meu passado
e a minha juventude distante
e abrirei o meu primeiro poema .
Nele encontrarei
na voz das coisas mortas
a certeza de que fiz algo importante na vida :
AMEI !
2 comentários:
Quando ?
Ninguém sabe , ninguém viu...
Quando a palavra some , a voz murmura , e o coração grita.
O carinho não esqquece
o amor que o conduziu ...
O carinho permanece,
no infinito caminho do amor !
Rosa,
Que coisa linda de se ler. Somos previlegiados em lhe ter entre nos.
Lindo...Lindo... e Lindo...
Beijo !
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