Tal qual um manso lago
as vezes mar bravio,
é o meu coração.
Não temo as borrascas
do tempo...
Nem correntes
que prendam minha alma .
Navego tranqüila
num vôo
por mim criado.
Onde sou única
timoneira no meu leme,
gaivota desgarrada
no espaço.
Nuvem branca
no meu céu interior.
Não crio raízes
nos canteiros do meu destino.
Colho do mundo
todas as flores...
E banho a minha nudez
com o orvalho
de uma eterna liberdade .
as vezes mar bravio,
é o meu coração.
Não temo as borrascas
do tempo...
Nem correntes
que prendam minha alma .
Navego tranqüila
num vôo
por mim criado.
Onde sou única
timoneira no meu leme,
gaivota desgarrada
no espaço.
Nuvem branca
no meu céu interior.
Não crio raízes
nos canteiros do meu destino.
Colho do mundo
todas as flores...
E banho a minha nudez
com o orvalho
de uma eterna liberdade .
Um comentário:
Grande poeta !
Belos versos !
Abraços
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